Os beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) foram pegos de surpresa com uma excelente novidade: eles estão prestes a receber um incremento de até 25% em seus benefícios de aposentadoria. O projeto já foi aprovado pela Comissão de Previdência e Assistência Social em 2023 e aguarda agora a finalização na Câmara dos Deputados.
No entanto, é importante notar que esse aumento não será aplicado a todos os aposentados do INSS. Apenas aqueles que se aposentaram por invalidez terão direito ao aumento de 25%. Isso se deve ao fato de que esse benefício é destinado a ajudar financeiramente aqueles que dependem de auxílio para realizar tarefas cotidianas e que precisam de cuidadores e enfermeiros.
Essa medida visa proporcionar maior dignidade e qualidade de vida aos beneficiários. Conforme destacado pela especialista , para ter direito à aposentadoria por invalidez, o segurado deve preencher uma série de requisitos que comprovem a total e permanente incapacidade.
Quem tem direito ao aumento de 25%?
Para ser elegível ao acréscimo, é necessário:
- Estar aposentado por invalidez: exclusivo para quem se aposentou nessa condição;
- Depender de assistência permanente: comprovar a necessidade de auxílio de terceiros para realizar atividades básicas do dia a dia.
O objetivo desse bônus é viabilizar que o beneficiário possa arcar com os custos de cuidadores, enfermeiros ou outros profissionais necessários sem comprometer sua renda.
Como solicitar o aumento de 25%?
Para requisitar o acréscimo, o aposentado deve:
- Acessar o site ‘Meu INSS’ e fazer login;
- Procurar por “Adicional aposentadoria”;
- Verificar se atende aos critérios para receber o benefício;
- Anexar todos os documentos exigidos, como laudo médico, atestados, receitas médicas e comprovantes de despesas médicas;
- Enviar o pedido.
Uma vez aprovado, o acréscimo será incluso no benefício mensal do aposentado.
Lista de doenças que isentam o período de carência do INSS
- Tuberculose ativa;
- Hanseníase;
- Transtorno mental grave, desde que envolva alienação mental;
- Neoplasia maligna;
- Cegueira;
- Paralisia irreversível e incapacitante;
- Cardiopatia grave;
- Doença de Parkinson;
- Espondilite anquilosante;
- Nefropatia grave;
- Estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante);
- Síndrome da deficiência imunológica adquirida (Aids);
- Contaminação por radiação, com base em avaliação da medicina especializada;
- Hepatopatia grave;
- Esclerose múltipla;
- Acidente vascular encefálico (agudo);
- Abdome agudo cirúrgico.
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Jornalista formada pela UNIP (2009) e formada em Rádio e TV pelo Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE (2007)