Em uma conquista significativa para muitas famílias brasileiras em busca da casa própria, o governo federal anunciou um importante aprimoramento no programa Minha Casa Minha Vida. A mudança central é a alocação de R$ 23 bilhões do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para o programa, aumentando o montante total de recursos para R$ 120 bilhões até 2024.
Essa decisão histórica abre oportunidades para mais brasileiros realizarem o sonho da casa própria, especialmente aquelas de baixa renda. Com a expansão dos recursos do Minha Casa Minha Vida, o governo prevê atingir um recorde de contratações de moradias populares este ano, o que impulsionará a economia e gerará milhares de empregos na construção civil.
A especialista , colaboradora, fornece mais detalhes sobre o Minha Casa Minha Vida. Continue lendo para saber mais.
Financiamento
Dos valores adicionais de R$ 23 bilhões, R$ 22 bilhões serão destinados ao financiamento do Minha Casa Minha Vida, com taxas de juros mais condizentes e prazos de pagamento mais estendidos, beneficiando famílias com renda de até R$ 8 mil. Já o restante, R$ 1 bilhão, será empregado para oferecer subsídios e descontos sem necessidade de reembolso nos contratos, tornando a habitação própria ainda mais acessível para famílias em situação de vulnerabilidade social.
Moradia sem custo
Os beneficiários do Minha Casa Minha Vida que recebem o Bolsa Família ou o BPC (Benefício de Prestação Continuada) e aqueles que quitaram 60 prestações serão liberados do pagamento das prestações do programa em até 30 dias. Esse processo será desencadeado pela inclusão da família nas diretrizes da Portaria MCID nº 1.248/2023, com a convocação automática dos beneficiários para a agência da Caixa ou Banco do Brasil a fim de finalizar os trâmites para quitação do imóvel.

Jornalista formada pela UNIP (2009) e formada em Rádio e TV pelo Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE (2007)