Doença degenerativa osteoarticular: quem tem direito à aposentadoria?

Quando uma enfermidade degenerativa osteoarticular se estabelece, além das preocupações com a saúde, muitas vezes surgem questionamentos sobre perspectivas financeiras futuras.

Afinal, como conciliar o tratamento médico com a necessidade de manter a atividade laboral para garantir o sustento?

Neste artigo, discutiremos a interação entre o processo degenerativo osteoarticular e aposentadoria. Portanto, prossiga com a leitura para descobrir se indivíduos enfrentando essa condição podem requerer a aposentadoria.

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O Que é Processo Degenerativo Osteoarticular?

O processo degenerativo osteoarticular é uma condição complexa que afeta as articulações e os ossos, resultando em um desgaste progressivo e, frequentemente, doloroso.

Essa degeneração pode ser desencadeada por diversos fatores, como envelhecimento natural do corpo, lesões repetitivas, obesidade ou predisposição genética.

Quais São as Doenças Degenerativas que Garantem Aposentadoria?

Diversas doenças degenerativas podem conferir direito à aposentadoria, incluindo:

  • Cegueira
  • Hanseníase
  • Nefropatia grave
  • Alienação mental
  • Cardiopatia grave
  • Tuberculose ativa
  • Esclerose múltipla
  • Neoplasia maligna
  • Doença de Parkinson
  • Espondiloartrose anquilosante
  • Paralisia irreversível e incapacitante
  • Síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS)
  • Estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante)

Pessoas com Osteoarticular se Aposentam?

Sim, é viável se aposentar devido à enfermidade osteoarticular, desde que seja comprovada a incapacidade permanente para o trabalho decorrente dessa condição.

Por conseguinte, é crucial obter orientação jurídica para entender seus direitos e as alternativas disponíveis para salvaguardar a estabilidade financeira diante desse quadro clínico.