Criado especialmente para auxiliar as famílias de menor renda, o programa Bolsa Família tem a missão de fornecer um pagamento mínimo de R$ 600 mensais a mais de 20 milhões de famílias no Brasil. Lançada novamente em 2023, essa iniciativa apresenta diretrizes específicas para os beneficiários que residem sozinhos.
Conhecidas como famílias unipessoais, aquelas compostas por apenas um indivíduo estão sujeitas a critérios especiais de inscrição. Isso ocorre devido à restrição imposta pelo Governo Federal, a partir dos dados coletados no Censo.
Atualmente, os municípios devem observar um limite máximo de inclusão desse perfil de família no programa, conforme estabelecido pelo Censo. Contudo, caso o cidadão já esteja inscrito, ele não será excluído da iniciativa. Porém, é necessário passar por avaliações periódicas de cadastro.
Segundo os especialistas, esse procedimento é conduzido pelo Ministério do Desenvolvimento Social com o intuito de verificar a veracidade da informação a respeito da composição familiar unipessoal. Para isso, técnicos do órgão realizam visitas às famílias para investigar a situação de forma mais detalhada.
- O programa social ampara famílias em condições de vulnerabilidade social e econômica;
- A participação na iniciativa requer inscrição no Cadastro Único do Governo Federal;
- O cadastro deve ser efetuado pessoalmente em uma unidade do CRAS;
- Para os que vivem sozinhos, é fundamental respeitar o limite máximo estipulado pelo município;
- Nas situações em que todas as vagas destinadas a esse perfil estão preenchidas, o cidadão pode entrar em uma lista de espera;
- Entretanto, viver sozinho não impede a inscrição no programa de beneficiários.
Para mais detalhes sobre o programa Bolsa Família, acesse este link e fique por dentro das informações essenciais.
Jornalista formada pela UNIP (2009) e formada em Rádio e TV pelo Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE (2007)
